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"É até difícil, para mim, explicar a influência que esse livro teve na minha vida. O mínimo que posso dizer é que ele decidiu o curso da minha vocação. Ao lê-lo, já nem lembro quantas décadas atrás, percebi, com horror, que os princípios mais básicos e incontornáveis da vida intelectual haviam desaparecido completamente da consciência nacional, ocasionando a usurpação de praticamente todos os postos da alta cultura e da educação por charlatães, tagarelas e carreiristas desprezíveis, que nada tinham a oferecer às jovens gerações senão uma caricatura horrenda da inteligência, da ciência e das artes". do prefácio de Olavo de Carvalho "Será um bom momento para reeditar um escrito como este? Quando o universo está em chamas, será oportuno lançar na fornalha páginas para serem consumidas, em vez de formar uma equipe e ajudar a bombear água? Mas se o presente é penoso e desconcertante, não devemos, no meio de tudo isso, preocuparmo-nos com o futuro? O futuro não depende principalmente da força, mas do pensamento. Depois de atrozes demolições será necessário reconstruir. Eis porque reeditamos este trabalho". Tradução: Roberto Mallet Prefácio: Olavo de Carvalho Sobre o autor: Antonin-Dalmace Sertillanges (18631948) ingressou na Ordem dos Pregadores em 1883. Fez parte da grande retomada do pensamento tomista conclamada por Leão XIII em 1879, ao lado de Étienne Gilson, André Marc, Joseph Maréchal e tantos outros escritores católicos, chefiando a Revue Thomiste desde sua fundação em 1893. Ao tornar-se professor de filosofia moral no Institut Catholique de Paris, em 1900, Sertillanges deu início a uma vasta produção literária dedicada sobretudo à explicação em profundidade dos ensinamentos de Santo Tomás de Aquino, mas também à análise de grandes problemas da cultura contemporânea à luz da doutrina católica.

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Antes de sair, a Mamãe Coelha avisou: \"Vocês podem passear, mas não entrem na horta do Senhor Gregório\". Espuminha, Estopinha e Cotonete, que eram coelhos bonzinhos, foram colher amoras, mas Pedro, que era muito arteiro, foi direto para a horta Nesta nova edição, o leitor poderá se aventurar com A história de Pedro Coelho na nova tradução de Igor Barbosa, acompanhada do prefácio de Marcela Saint Martin e as belíssimas ilustrações do mineiro Walter Lara, para entrar no inesquecível universo de Beatrix Potter. Tradução: Igor Barbosa Ilustrações: Walter Lara Prefácio: Marcela Saint Martin

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Antes de sair, a Mamãe Coelha avisou: \"Vocês podem passear, mas não entrem na horta do Senhor Gregório\". Espuminha, Estopinha e Cotonete, que eram coelhos bonzinhos, foram colher amoras, mas Pedro, que era muito arteiro, foi direto para a horta Nesta nova edição, o leitor poderá se aventurar com A história de Pedro Coelho na nova tradução de Igor Barbosa, acompanhada do prefácio de Marcela Saint Martin e as belíssimas ilustrações do mineiro Walter Lara, para entrar no inesquecível universo de Beatrix Potter. Tradução: Igor Barbosa Ilustrações: Walter Lara Prefácio: Marcela Saint Martin

SUGESTÃO DE IDADE PARA LEITURA: Leitura compartilhada: a partir de 3 anos Leitura independente: a partir de 6 anos Antes de sair, a Mamãe Coelha avisou: \"Vocês podem passear, mas não entrem na horta do Senhor Gregório\". Espuminha, Estopinha e Cotonete, que eram coelhos bonzinhos, foram colher amoras, mas Pedro, que era muito arteiro, foi direto para a horta Nesta nova edição, o leitor poderá se aventurar com A história de Pedro Coelho na nova tradução de Igor Barbosa, acompanhada do prefácio de Marcela Saint Martin e as belíssimas ilustrações do mineiro Walter Lara, para entrar no inesquecível universo de Beatrix Potter. Tradução: Igor Barbosa Ilustrações: Walter Lara Prefácio: Marcela Saint Martin

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Você é do tipo de pessoa que sinceramente quer se tornar mais produtiva e disciplinada, fazer exercício regularmente, manter uma alimentação saudável, acordar cedo e terminar suas tarefas dentro do prazo, mas ainda assim não consegue sequer cumprir um só propósito? Tem dias cada vez menos produtivos? Acumula tarefa atrás de tarefa a ponto de se sentir totalmente estagnado e querer desistir de tudo? Muito provavelmente você é um procrastinador. O que é a procrastinação, afinal? Por que continuamos a retardar ações que são de nosso interesse? Aqui são muitos os que concluem, falsamente, que estamos lidando apenas com pessoas preguiçosas, descuidadas ou sem força de vontade. Não. Ao contrário destes, o procrastinador conhece bem o próprio potencial, sabe que é capaz de grandes marcos na vida e de realizar coisas importantes, mas ainda assim não consegue dar um passo concreto na direção do próprio objetivo. Sua vida é caracterizada por oportunidades perdidas, potencial desperdiçado, medo, vergonha, culpa e decepção. Se reconhece tal cenário, este livro é para você. Com esta leitura, você encontrará uma combinação equilibrada entre teoria e estratégias práticas para evitar as distrações especialmente as do mundo digital e parar definitivamente de procrastinar.

Você é do tipo de pessoa que sinceramente quer se tornar mais produtiva e disciplinada, fazer exercício regularmente, manter uma alimentação saudável, acordar cedo e terminar suas tarefas dentro do prazo, mas ainda assim não consegue sequer cumprir um só propósito? Tem dias cada vez menos produtivos? Acumula tarefa atrás de tarefa a ponto de se sentir totalmente estagnado e querer desistir de tudo? Muito provavelmente você é um procrastinador. O que é a procrastinação, afinal? Por que continuamos a retardar ações que são de nosso interesse? Aqui são muitos os que concluem, falsamente, que estamos lidando apenas com pessoas preguiçosas, descuidadas ou sem força de vontade. Não. Ao contrário destes, o procrastinador conhece bem o próprio potencial, sabe que é capaz de grandes marcos na vida e de realizar coisas importantes, mas ainda assim não consegue dar um passo concreto na direção do próprio objetivo. Sua vida é caracterizada por oportunidades perdidas, potencial desperdiçado, medo, vergonha, culpa e decepção. Se reconhece tal cenário, este livro é para você. Com esta leitura, você encontrará uma combinação equilibrada entre teoria e estratégias práticas para evitar as distrações especialmente as do mundo digital e parar definitivamente de procrastinar.

É nestes dois tratados, Da preparação da alma para a contemplação (também chamado de Benjamim menor e de Os doze patriarcas) e A graça da contemplação (conhecido também como Benjamim maior e A arca mística), que Ricardo de São Vítor fala com maior profundidade sobre a natureza e os modos da contemplação, destacando sua excelência entre todas as graças. Valendo-se de imagens bíblicas como ricas telas para ilustrar as realidades espirituais no primeiro tratado, a história de Jacó e, no segundo, a arca da aliança , o mestre vitorino descreve os estágios da ascese do espírito até o êxtase contemplativo (alienatio mentis). Ricardo explica, assim, as vias interiores através das quais a alma pode, sob a ação divina, transcender-se e fixar sua mirada nas coisas celestes, vislumbrando o brilho da "melhor parte que não lhe será tirada".

É nestes dois tratados, Da preparação da alma para a contemplação (também chamado de Benjamim menor e de Os doze patriarcas) e A graça da contemplação (conhecido também como Benjamim maior e A arca mística), que Ricardo de São Vítor fala com maior profundidade sobre a natureza e os modos da contemplação, destacando sua excelência entre todas as graças. Valendo-se de imagens bíblicas como ricas telas para ilustrar as realidades espirituais no primeiro tratado, a história de Jacó e, no segundo, a arca da aliança , o mestre vitorino descreve os estágios da ascese do espírito até o êxtase contemplativo (alienatio mentis). Ricardo explica, assim, as vias interiores através das quais a alma pode, sob a ação divina, transcender-se e fixar sua mirada nas coisas celestes, vislumbrando o brilho da "melhor parte que não lhe será tirada".

É nestes dois tratados, Da preparação da alma para a contemplação (também chamado de Benjamim menor e de Os doze patriarcas) e A graça da contemplação (conhecido também como Benjamim maior e A arca mística), que Ricardo de São Vítor fala com maior profundidade sobre a natureza e os modos da contemplação, destacando sua excelência entre todas as graças. Valendo-se de imagens bíblicas como ricas telas para ilustrar as realidades espirituais no primeiro tratado, a história de Jacó e, no segundo, a arca da aliança , o mestre vitorino descreve os estágios da ascese do espírito até o êxtase contemplativo (alienatio mentis). Ricardo explica, assim, as vias interiores através das quais a alma pode, sob a ação divina, transcender-se e fixar sua mirada nas coisas celestes, vislumbrando o brilho da "melhor parte que não lhe será tirada".

Na Roma de Nero, o jovem Vinício se apaixona perdidamente pela misteriosa Lígia. Os dois, porém, pertencem a mundos diferentes: ele é patrício e sobrinho de Petrônio, um dos favoritos de Nero; ela, cristã e filha de um rei suevo. E só poderão se casar se ele aceitar a fé dos Apóstolos. Ao narrar essa história de amor, o autor polonês conduz o leitor pelos eventos históricos mais importantes da época, desde o incêndio que deflagrou Roma até os jogos sangrentos do circo, pintando todo o cenário de contraste entre a aristocracia romana, com seus excessos e frivolidades, e os primeiros cristãos, perseguidos e martirizados. Acompanhada de uma breve biografia dos personagens históricos, um dicionário de termos latinos, geográficos, históricos e mitológicos, e mapas de Roma no tempo de Nero, esta edição oferece ao leitor o texto integral do grande clássico da literatura moderna que rendeu a Henryk Sienkiewicz o Prêmio Nobel de Literatura em 1905.

Na Roma de Nero, o jovem Vinício se apaixona perdidamente pela misteriosa Lígia. Os dois, porém, pertencem a mundos diferentes: ele é patrício e sobrinho de Petrônio, um dos favoritos de Nero; ela, cristã e filha de um rei suevo. E só poderão se casar se ele aceitar a fé dos Apóstolos. Ao narrar essa história de amor, o autor polonês conduz o leitor pelos eventos históricos mais importantes da época, desde o incêndio que deflagrou Roma até os jogos sangrentos do circo, pintando todo o cenário de contraste entre a aristocracia romana, com seus excessos e frivolidades, e os primeiros cristãos, perseguidos e martirizados. Acompanhada de uma breve biografia dos personagens históricos, um dicionário de termos latinos, geográficos, históricos e mitológicos, e mapas de Roma no tempo de Nero, esta edição oferece ao leitor o texto integral do grande clássico da literatura moderna que rendeu a Henryk Sienkiewicz o Prêmio Nobel de Literatura em 1905.

Os problemas de comunicação, o uso inadequado dos dons e os comportamentos negativos acabam por prejudicar nossas relações interpessoais e o nosso progresso em diferentes áreas da vida como no ambiente escolar e acadêmico, no trabalho, no casamento etc. Isabel Briggs Myers acreditava que a solução para essas questões estava no estudo e compreensão das diferentes personalidades existentes. Assim, junto de sua mãe, Katharine Briggs, ela desenvolveu o Myers-Briggs Type Indicator (MBTI), uma abordagem amplamente reconhecida e utilizada na psicologia, nos recursos humanos, na orientação profissional e no desenvolvimento pessoal. Neste livro, com a contribuição de seu filho Peter B. Myers, Isabel explora a diversidade da personalidade humana, evidenciando como nossas características moldam nossa visão do mundo, influenciam nossas escolhas e impactam nosso desempenho em diversas esferas. Esta leitura é recomendada a todos aqueles que estão em busca de autoconhecimento para reconhecer seus dons, aproximar-se de seus desejos pessoais, ter solidez nos julgamentos e percepções mais claras das pessoas e dos acontecimentos ao seu redor. Faça seu teste aqui:

"O meu povo perece por falta de conhecimento" Oseias 5:6 Nossa época, dita pluralista e tolerante, é marcada pelo choque de visões de mundo. Sem que isto seja dito às claras, a mídia, a elite intelectual e as forças políticas tomam por pressuposto uma cosmovisão que ignora a existência de Deus, a imortalidade da alma e o fim último do homem e com base nesses critérios, ditam os rumos da sociedade. O cristão, imerso nessa torrente de discursos, corre o risco de tomar para si princípios e valores alheios ao cristianismo e aos poucos viver, na prática, como se Deus não existisse. Este livro é um manual para o cristão que não quer ser arrastado pela correnteza. Através de um itinerário histórico e filosófico o leitor poderá entender como as coisas chegaram ao ponto em que estamos, quais são as várias visões de mundo em conflito e como um cristão de hoje pode situar-se e ter os critérios morais para "examinar tudo e reter o que é bom".

Este Manual de sobrevivência do conservador no séc. XXI ajudará você a compreender e a questionar algumas narrativas que são pintadas como verdades, principalmente as relacionadas à política em geral, à educação, à cultura e às artes como um todo. O manual vai abordar algumas das pautas que fazem parte da agenda política e cultural dita "progressista", que são promovidas por meio das novelas, filmes e peças de teatro. O objetivo é fornecer ao leitor argumentos para contestar esse rolo compressor ideológico com que a mídia e as universidades têm tentado consolidar sua visão de mundo, e instruí-lo sobre como usar essas informações da forma mais eficiente em uma conversa.

"O meu povo perece por falta de conhecimento" Oseias 5:6 Nossa época, dita pluralista e tolerante, é marcada pelo choque de visões de mundo. Sem que isto seja dito às claras, a mídia, a elite intelectual e as forças políticas tomam por pressuposto uma cosmovisão que ignora a existência de Deus, a imortalidade da alma e o fim último do homem e com base nesses critérios, ditam os rumos da sociedade. O cristão, imerso nessa torrente de discursos, corre o risco de tomar para si princípios e valores alheios ao cristianismo e aos poucos viver, na prática, como se Deus não existisse. Este livro é um manual para o cristão que não quer ser arrastado pela correnteza. Através de um itinerário histórico e filosófico o leitor poderá entender como as coisas chegaram ao ponto em que estamos, quais são as várias visões de mundo em conflito e como um cristão de hoje pode situar-se e ter os critérios morais para "examinar tudo e reter o que é bom".

Este Manual de sobrevivência do conservador no séc. XXI ajudará você a compreender e a questionar algumas narrativas que são pintadas como verdades, principalmente as relacionadas à política em geral, à educação, à cultura e às artes como um todo. O manual vai abordar algumas das pautas que fazem parte da agenda política e cultural dita "progressista", que são promovidas por meio das novelas, filmes e peças de teatro. O objetivo é fornecer ao leitor argumentos para contestar esse rolo compressor ideológico com que a mídia e as universidades têm tentado consolidar sua visão de mundo, e instruí-lo sobre como usar essas informações da forma mais eficiente em uma conversa.

As mulheres sempre foram oprimidas e os homens, privilegiados? Toda grande escritora do passado era feminista? Na Idade Média as mulheres eram infelizes? Antes do feminismo, as mulheres não podiam governar, nem trabalhar, nem estudar e nem votar? O feminismo é necessário e representa todas as mulheres? O aborto e o divórcio são conquistas feministas? A teoria de gênero e a linguagem neutra vieram para acabar com os preconceitos e as discriminações? Para analisar estes e outros mitos propagados há décadas pelo movimento feminista, Ana Campagnolo reuniu um time de especialistas: Ana Derosa, Catharine Caldeira, Chris Tonietto, Cristiane Corrêa, David Amato, Fernando Pestana, Isaque de Miranda, Lara Brenner, Marlon Derosa, Natália Sulman e Ricardo da Costa Não deveria ser permitido a mulher nenhuma ficar em casa criando seus filhos. As mulheres não deveriam ter essa escolha, justamente porque, enquanto a tiverem, muitas vão optar por ela. Simone de Beauvoir Era mais fácil para mim começar o movimento das mulheres do que mudar a minha própria vida. Betty Friedan Você não vale nada como feminista se não admite a glória dos homens. Camille Paglia Se as mulheres acham que são vítimas eu não acho, mas vamos supor que as mulheres tenham sido injustiçadas , que não pratiquem então aquilo mesmo que dizem que foi feito contra elas. Ayn Rand Feminismo é puro veneno. Margaret Thatcher

As mulheres sempre foram oprimidas e os homens, privilegiados? Toda grande escritora do passado era feminista? Na Idade Média as mulheres eram infelizes? Antes do feminismo, as mulheres não podiam governar, nem trabalhar, nem estudar e nem votar? O feminismo é necessário e representa todas as mulheres? O aborto e o divórcio são conquistas feministas? A teoria de gênero e a linguagem neutra vieram para acabar com os preconceitos e as discriminações? Para analisar estes e outros mitos propagados há décadas pelo movimento feminista, Ana Campagnolo reuniu um time de especialistas: Ana Derosa, Catharine Caldeira, Chris Tonietto, Cristiane Corrêa, David Amato, Fernando Pestana, Isaque de Miranda, Lara Brenner, Marlon Derosa, Natália Sulman e Ricardo da Costa Não deveria ser permitido a mulher nenhuma ficar em casa criando seus filhos. As mulheres não deveriam ter essa escolha, justamente porque, enquanto a tiverem, muitas vão optar por ela. Simone de Beauvoir Era mais fácil para mim começar o movimento das mulheres do que mudar a minha própria vida. Betty Friedan Você não vale nada como feminista se não admite a glória dos homens. Camille Paglia Se as mulheres acham que são vítimas eu não acho, mas vamos supor que as mulheres tenham sido injustiçadas , que não pratiquem então aquilo mesmo que dizem que foi feito contra elas. Ayn Rand Feminismo é puro veneno. Margaret Thatcher

"O meu povo perece por falta de conhecimento" Oseias 5:6 Nossa época, dita pluralista e tolerante, é marcada pelo choque de visões de mundo. Sem que isto seja dito às claras, a mídia, a elite intelectual e as forças políticas tomam por pressuposto uma cosmovisão que ignora a existência de Deus, a imortalidade da alma e o fim último do homem e com base nesses critérios, ditam os rumos da sociedade. O cristão, imerso nessa torrente de discursos, corre o risco de tomar para si princípios e valores alheios ao cristianismo e aos poucos viver, na prática, como se Deus não existisse. Este livro é um manual para o cristão que não quer ser arrastado pela correnteza. Através de um itinerário histórico e filosófico o leitor poderá entender como as coisas chegaram ao ponto em que estamos, quais são as várias visões de mundo em conflito e como um cristão de hoje pode situar-se e ter os critérios morais para "examinar tudo e reter o que é bom".

As mulheres sempre foram oprimidas e os homens, privilegiados? Toda grande escritora do passado era feminista? Na Idade Média as mulheres eram infelizes? Antes do feminismo, as mulheres não podiam governar, nem trabalhar, nem estudar e nem votar? O feminismo é necessário e representa todas as mulheres? O aborto e o divórcio são conquistas feministas? A teoria de gênero e a linguagem neutra vieram para acabar com os preconceitos e as discriminações? Para analisar estes e outros mitos propagados há décadas pelo movimento feminista, Ana Campagnolo reuniu um time de especialistas: Ana Derosa, Catharine Caldeira, Chris Tonietto, Cristiane Corrêa, David Amato, Fernando Pestana, Isaque de Miranda, Lara Brenner, Marlon Derosa, Natália Sulman e Ricardo da Costa Não deveria ser permitido a mulher nenhuma ficar em casa criando seus filhos. As mulheres não deveriam ter essa escolha, justamente porque, enquanto a tiverem, muitas vão optar por ela. Simone de Beauvoir Era mais fácil para mim começar o movimento das mulheres do que mudar a minha própria vida. Betty Friedan Você não vale nada como feminista se não admite a glória dos homens. Camille Paglia Se as mulheres acham que são vítimas eu não acho, mas vamos supor que as mulheres tenham sido injustiçadas , que não pratiquem então aquilo mesmo que dizem que foi feito contra elas. Ayn Rand Feminismo é puro veneno. Margaret Thatcher

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras e isso antes da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, em 1947. Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latina oficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a Scripturarum Thesaurus de São João Paulo II em 1979 , a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçaram, foram suas páginas que os monges por tanto tempo decoraram e meditaram, e a ela se referem tantos comentários. Como uma riqueza a ser conservada, das tantas que há no tesouro da Igreja, de onde \"o pai de família tira coisas novas e velhas\" (Mt 13, 52), nós preservamos esta antiga tradução imprimindo-a em papel novo, a fim de que seja mais uma ocasião para os fiéis amarem e estudarem em profundidade as páginas inspiradas, pois, como disse o mesmo Doutor Máximo, \"ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo\".

Impressões Expressões é uma coletânea de textos de crítica literária, crônicas e contos de José Geraldo Vieira. Nos artigos aqui reunidos são analisados os mais diversos escritores: de romancistas estrangeiros, como Balzac, Stendhal, Dostoievski, Saul Bellow, Thomas Mann e Bernanos, a nacionais como Rachel de Queiroz e Dalton Trevisan; de Poetas como Rilke, Válery, Poe e Guerra Junqueiro ao nosso Augusto Frederico Schmidt; de filósofos como Simone Weil e Vicente Ferreira da Silva a ensaístas como Gilberto Freyre e Joaquim Nabuco. José Geraldo Vieira foi um exímio crítico literário, homem de letras que tudo leu e assimilou em seu espírito universal. Impressões e Expressões reúne também preciosos textos de memórias, crônicas como Plataforma um, plataforma dois e Confissões, em que o homem revela-se mais do que o romancista consagrado, autor de clássicos como A Mulher que Fugiu de Sodoma e A Ladeira da Memoria. Por fim, uma seleta de contos, e, no apêndice, na íntegra, o único livro de poemas publicado por Viera, Mansarda Acesa.

A dificuldade e, ainda mais, o fascínio, da obra de Pessoa, todo um edifício ficcional ou dramático, está em que ele não é um apenas um autor, mas toda uma literatura, como um labirinto, uma teia, um universo de múltiplos níveis e relações entre seus textos. Seus heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis constituem diferentes personalidades literárias, cujas visões de mundo se confrontam e se enriquecem com as perspectivas oferecidas entre si.

A dificuldade e, ainda mais, o fascínio, da obra de Pessoa, todo um edifício ficcional ou dramático, está em que ele não é um apenas um autor, mas toda uma literatura, como um labirinto, uma teia, um universo de múltiplos níveis e relações entre seus textos. Seus heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis constituem diferentes personalidades literárias, cujas visões de mundo se confrontam e se enriquecem com as perspectivas oferecidas entre si.

Impressões Expressões é uma coletânea de textos de crítica literária, crônicas e contos de José Geraldo Vieira. Nos artigos aqui reunidos são analisados os mais diversos escritores: de romancistas estrangeiros, como Balzac, Stendhal, Dostoievski, Saul Bellow, Thomas Mann e Bernanos, a nacionais como Rachel de Queiroz e Dalton Trevisan; de Poetas como Rilke, Válery, Poe e Guerra Junqueiro ao nosso Augusto Frederico Schmidt; de filósofos como Simone Weil e Vicente Ferreira da Silva a ensaístas como Gilberto Freyre e Joaquim Nabuco. José Geraldo Vieira foi um exímio crítico literário, homem de letras que tudo leu e assimilou em seu espírito universal. Impressões e Expressões reúne também preciosos textos de memórias, crônicas como Plataforma um, plataforma dois e Confissões, em que o homem revela-se mais do que o romancista consagrado, autor de clássicos como A Mulher que Fugiu de Sodoma e A Ladeira da Memoria. Por fim, uma seleta de contos, e, no apêndice, na íntegra, o único livro de poemas publicado por Viera, Mansarda Acesa.