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O Estado é a "organização dos meios políticos"; é a sistematização do processo predatório sobre um determinado território. O Estado provê um canal legal, ordenado e sistemático para a predação da propriedade privada; ele garante provisão certa, segura e relativamente "pacífica" para a casta parasítica na sociedade. O Estado nunca foi criado por um "contrato social"; ele sempre nasceu da conquista e da exploração. Um método de nascimento de um Estado pode ser ilustrado como segue: nas montanhas da "Ruritânia" do Sul, um grupo de bandidos se organiza para obter o controle físico do território, e finalmente o chefe do grupo se auto-proclama "Rei do governo soberano e independente da Ruritânia do Sul"; e, se ele e seus homens tiverem a força para manter tal domínio por algum tempo, pasmem!, um novo Estado terá se unido à "família de nações", e os que antes eram meros bandidos terão se transformado na nobreza legítima do reino. SOBRE O AUTOR: MURRAY NEWTON ROTHBARD nasceu em Nova Iorque em 1926, três anos antes da Grande Depressão. Foi um economista cujas idéias tiveram um papel fundamental no desenvolvimento do movimento libertário moderno. Foi o idealizador do que hoje se conhece como anarco-capitalismo sendo um grande crítico de intervenções internacionais, sejam elas militares, políticas ou econômicas. Em 1982, ajudou a fundar o Instituto Ludwig von Mises, para promover suas idéias políticas e econômicas. Morreu em 1995, deixando dezenas de livros e ensaios publicados.

O Estado é a "organização dos meios políticos"; é a sistematização do processo predatório sobre um determinado território. O Estado provê um canal legal, ordenado e sistemático para a predação da propriedade privada; ele garante provisão certa, segura e relativamente "pacífica" para a casta parasítica na sociedade. O Estado nunca foi criado por um "contrato social"; ele sempre nasceu da conquista e da exploração. Um método de nascimento de um Estado pode ser ilustrado como segue: nas montanhas da "Ruritânia" do Sul, um grupo de bandidos se organiza para obter o controle físico do território, e finalmente o chefe do grupo se auto-proclama "Rei do governo soberano e independente da Ruritânia do Sul"; e, se ele e seus homens tiverem a força para manter tal domínio por algum tempo, pasmem!, um novo Estado terá se unido à "família de nações", e os que antes eram meros bandidos terão se transformado na nobreza legítima do reino. SOBRE O AUTOR: MURRAY NEWTON ROTHBARD nasceu em Nova Iorque em 1926, três anos antes da Grande Depressão. Foi um economista cujas idéias tiveram um papel fundamental no desenvolvimento do movimento libertário moderno. Foi o idealizador do que hoje se conhece como anarco-capitalismo sendo um grande crítico de intervenções internacionais, sejam elas militares, políticas ou econômicas. Em 1982, ajudou a fundar o Instituto Ludwig von Mises, para promover suas idéias políticas e econômicas. Morreu em 1995, deixando dezenas de livros e ensaios publicados.

O Estado é a "organização dos meios políticos"; é a sistematização do processo predatório sobre um determinado território. O Estado provê um canal legal, ordenado e sistemático para a predação da propriedade privada; ele garante provisão certa, segura e relativamente "pacífica" para a casta parasítica na sociedade. O Estado nunca foi criado por um "contrato social"; ele sempre nasceu da conquista e da exploração. Um método de nascimento de um Estado pode ser ilustrado como segue: nas montanhas da "Ruritânia" do Sul, um grupo de bandidos se organiza para obter o controle físico do território, e finalmente o chefe do grupo se auto-proclama "Rei do governo soberano e independente da Ruritânia do Sul"; e, se ele e seus homens tiverem a força para manter tal domínio por algum tempo, pasmem!, um novo Estado terá se unido à "família de nações", e os que antes eram meros bandidos terão se transformado na nobreza legítima do reino. SOBRE O AUTOR: MURRAY NEWTON ROTHBARD nasceu em Nova Iorque em 1926, três anos antes da Grande Depressão. Foi um economista cujas idéias tiveram um papel fundamental no desenvolvimento do movimento libertário moderno. Foi o idealizador do que hoje se conhece como anarco-capitalismo sendo um grande crítico de intervenções internacionais, sejam elas militares, políticas ou econômicas. Em 1982, ajudou a fundar o Instituto Ludwig von Mises, para promover suas idéias políticas e econômicas. Morreu em 1995, deixando dezenas de livros e ensaios publicados.

A premissa deste livro é simples: as pessoas competem, e sempre agem tendo em vista o interesse próprio. Partindo daí, o autor mostra como a teoria dos jogos pode servir de ferramenta para prever a ação de diferentes agentes nas mais diversas situações. E para isso aplica sua teoria em estudos de caso que envolvem desde o desarmamento nuclear na Coréia do Norte até negociações de paz em conflitos no Oriente Médio. Bruce Bueno de Mesquita, especialista em teoria dos jogos aplicada a previsões políticas e econômicas, entrega nesta obra seus "truques". Truques esses que já foram empregados por instituições que vão desde a cia até megacorporações internacionais. Não só para "salvar o mundo" (embora arrisque diagnósticos para o combate ao terrorismo internacional), o autor mostra que a teoria dos jogos pode ser usada inclusive a nível pessoal, para questões que vão desde a conquista de uma promoção na empresa até a negociação na compra de um carro novo.

Último dos cinco imperadores da Pax Romana, Marco Aurélio ainda é uma figura viva em nossa cultura: o genuíno imperador-filósofo preconizado por Platão que não se limitou a governar com sobriedade e justiça, mas assumiu o papel de filósofo para meditar e refletir continuamente com uma serenidade conquistada (e reconquistada) sobre a condição do homem. Em suas Meditações, escritas entre 170 e 180 d.C., Marco Aurélio tece uma série de anotações, aforismos e reflexões sobre as situações cotidianas; trava um diálogo interior em busca de verdades fundamentais por meio da razão sem deixar de lado a sensibilidade. Trata-se do exercício do exame diário de consciência adotado pelos estóicos, exercício que, a cada noite, dava ocasião para refletir sobre os erros cometidos ao longo do dia e progredir pelo reconhecimento e superação das próprias falhas. Esses "escritos para si mesmo", como indica o título original em grego, não representam hoje só um livro inspirador a respeito de um grande líder; são sobretudo um guia para a vida cotidiana repleto de ensinamentos sobre as virtudes, a felicidade e a morte com vistas a melhorar nossa postura diante da vida. A cada passo o leitor é levado a confrontar-se consigo mesmo e tecer, como que instintivamente, os seus próprios "escritos para si mesmo".

Quem de nós vive as 24 horas de um dia? E quando digo "vive", não estou querendo dizer "existe", nem "vai levando". Quem de nós está livre daquele sentimento desconfortável de que as "áreas produtivas" de seu cotidiano não são administradas como deveriam ser? Quem de nós não está dizendo a si mesmo, quem não tem repetido a si mesmo por toda a vida: "Mudarei isto quando tiver mais tempo"? Nunca teremos mais tempo. Nós temos, e sempre tivemos, todo o tempo que há. É necessário viver nessas vinte e quatro horas de tempo diário. Delas é preciso extrair saúde, prazer, dinheiro, contentamento, respeito e a evolução da sua alma imortal. O seu uso correto, o mais efetivo uso dessas horas, é questão da maior urgência e da mais vibrante realidade. Tudo depende disto. SOBRE O AUTOR: Enoch Arnold Bennett (18671931) foi autor de dezenas de livros. Antes de se dedicar totalmente à escrita, em meados de 1900, Bennett trabalhou como jornalista e, a partir de 1894, como editor da revista Woman. Em 1903 mudou-se para Paris, para onde convergiam à época escritores de todo o mundo, nos bairros de Montmartre e de Montparnasse. Passou os oito anos seguinte escrevendo romances e peças, entre os quais The Old Wives Tale, grande sucesso publicado em 1908. Além do romance e do teatro, Bennett teve escritos adaptados para o cinema e publicou livros não-ficcionais, sendo o mais popular deles este How to Live on 24 Hours a Day. Faleceu em Londres, na Baker Street.

Quem de nós vive as 24 horas de um dia? E quando digo "vive", não estou querendo dizer "existe", nem "vai levando". Quem de nós está livre daquele sentimento desconfortável de que as "áreas produtivas" de seu cotidiano não são administradas como deveriam ser? Quem de nós não está dizendo a si mesmo, quem não tem repetido a si mesmo por toda a vida: "Mudarei isto quando tiver mais tempo"? Nunca teremos mais tempo. Nós temos, e sempre tivemos, todo o tempo que há. É necessário viver nessas vinte e quatro horas de tempo diário. Delas é preciso extrair saúde, prazer, dinheiro, contentamento, respeito e a evolução da sua alma imortal. O seu uso correto, o mais efetivo uso dessas horas, é questão da maior urgência e da mais vibrante realidade. Tudo depende disto. SOBRE O AUTOR: Enoch Arnold Bennett (18671931) foi autor de dezenas de livros. Antes de se dedicar totalmente à escrita, em meados de 1900, Bennett trabalhou como jornalista e, a partir de 1894, como editor da revista Woman. Em 1903 mudou-se para Paris, para onde convergiam à época escritores de todo o mundo, nos bairros de Montmartre e de Montparnasse. Passou os oito anos seguinte escrevendo romances e peças, entre os quais The Old Wives Tale, grande sucesso publicado em 1908. Além do romance e do teatro, Bennett teve escritos adaptados para o cinema e publicou livros não-ficcionais, sendo o mais popular deles este How to Live on 24 Hours a Day. Faleceu em Londres, na Baker Street.

Nascido em 4 a.C., Sêneca foi um dos mais célebres filósofos e advogados do Império Romano, e ainda hoje é simultaneamente um expoente do estoicismo e da dramaturgia. Em seu diálogo Sobre a brevidade da vida, escrito por volta de 49 d.C., Sêneca tece uma série de reflexões sobre o paradoxo do tempo em nossas vidas, na tentativa de convencer Paulino, supostamente seu sogro, a abandonar as funções públicas e se dedicar inteiramente ao estudo da filosofia. Apesar de sua aparente brevidade, a vida humana é, como nos ensina o autor, longa o bastante para quem sabe empregar o próprio tempo com sabedoria. Diante dessa massa de "ocupados" e "assediados" pelas próprias atividades, Sêneca propõe um método humano para restabelecer o equilíbrio moral e a saúde do espírito: a filosofia como busca da virtude e prática da liberdade. É preciso que assumamos maior consciência e, portanto, controle de nossa vida e de nosso tempo, evitando toda dispersão fútil e enganosa da vida, cuidando do tempo presente e vivendo o agora, pois é possível "existir" por muito tempo sem todavia "viver" efetivamente. Em nova tradução do latim, acompanhada de introdução, notas e uma seleta do autor sobre o tempo, o leitor poderá travar contato com essa obra universal de extrema atualidade, especialmente em uma época como a nossa, na qual o tempo é um valor ainda mais precioso.

Este livro reúne artigos publicados pelo especialista em segurança Diógenes Lucca ao longo dos últimos doze anos. Os textos contemplam assuntos ligados à segurança, tema de vital importância no contexto social brasileiro de hoje em dia. São indispensáveis para o leitor começar a entender por que o Brasil apresenta há décadas os maiores índices de homicídios anuais do mundo, os números chegando às dezenas de milhares. O livro conversa com o cidadão comum, mas também instrui os profissionais de segurança, alerta as autoridades e compartilha pontos de vista valiosos sobre assuntos-chave que ganham diariamente as manchetes dos jornais. Em suma, conduz a discussão sobre o tema da segurança ao patamar em que ele merece ser discutido. Sobre o autor: Diógenes Lucca é Tenente-Coronel da Polícia Militar de São Paulo e foi um dos fundadores do GATE Grupo de Ações Táticas Especiais. Durante trinta anos de serviço ativo, especializou-se na doutrina de gerenciamento de crises com explosivos, negociação com reféns e proteção de pessoas.

Uma obra, como quem vira uma página da história (...) investigador científico nato daqueles que buscam conhecer a realidade, distinguindo-a da fantasia BRUNO CARPES mergulhou em trabalhos e dados estrangeiros para contrastar os números nacionais. Visitou sites, analisou números, fez comparações estatísticas, elaborou quadros comparativos, buscou entender os sofismas usuais nas publicações ditas oficiais, ilustrou-se em livros, reunindo vasto escólio, que com a pesquisa que se seguiu, passado aquele histórico congresso, deveria mesmo resultar em uma obra. Trabalho de fôlego qualitativo, porque de reiteradas perquirições, estudos e reflexões. (...) A par de instrumento que será eficazmente brandido nos arrazoados penais escritos, será útil nos debates do júri e em decisões criminais de toda a sorte. Afinal, precisamos mesmo levantar o véu que cobre a realidade da destutela penal que sofre o país, com suas vítimas entregues a uma frouxa legislação, única defesa entregue aos órgãos formais de controle de criminalidade para fazerem frente ao operoso e onipotente mundo criminal. (...) Mais que tudo: temos agora um extraordinário ponto de partida para muitas outras pesquisas acadêmicas e análises, visando colocar a desnudo a imensa farsa dos que afirmam o que não sabem, recitam e teimam, apenas com o que ouviram e não confirmaram, e que sustentam o que não existe. É um trabalho que instigará o leitor a entender o quanto é diuturnamente manipulado através das estatísticas, utilizadas por tantos incompetentes ou inescrupulosos inconfessos. Com a palavra, o autor, a quem aplaudo, sem receio e a quem recomendo, sem ressalva, como um dos novos e bons valores que o Brasil presente, mirando em algum passado glorioso, oferta para um futuro venturoso. Derrubem-se os cárceres, os mais tenebrosos deles, os cárceres mentais! Edilson Mougenot Bonfim

Narco-estado. Esse é o resultado da união entre o crime organizado e as estruturas de poder do país. Para que ele possa subsistir e prosperar, é necessária uma rede de autoridades corruptas acobertando e protegendo o crime organizado. As máfias ligadas ao narco-estado funcionam como verdadeiras empresas; contam com administração profissional, contadores, advogados etc. Os traficantes são meros empregados de autoridades corruptas, e não os verdadeiros chefes. É isso o que acontece no Brasil. Esta obra dá o panorama do crime organizado brasileiro e faz sugestões técnicas sofisticadas para combatê-lo. Sugere, por exemplo, o confisco alargado de bens, proposta italiana que serve de modelo na legislação européia e prevê o confisco de todos os bens de corruptos e mafiosos, não apenas o que estiver ligado ao crime ou à apreensão (rouba-se o combustível do crime organizado). Outra proposta contemplada aqui é o estabelecimento de recompensas por denúncias anônimas, o que desestabiliza a empresa mafiosa e possibilita a atuação de escritórios de advocacia, ou mesmo de leigos, como "caçadores de recompensa". É preciso denunciar o que está acontecendo no Brasil, e essas medidas são uma possibilidade de trabalharmos para a destruição dessa rede criminosa.

É com grande alegria que apresento a obra "O Influenciador", escrita pelo estimado Pe Wagner Augusto Moraes dos Santos. \"O Influenciador\" é uma reinterpretação contemporânea do diálogo de Platão, Górgias, recriada em torno de inquietações teóricas e práticas sobre a cultura digital dos influenciadores e de seus seguidores. A obra "O Influenciador" poderia ser descrita como esforço mimético positivo do autor em relação às obras dialógicas de Platão. Ao imaginar e recriar um diálogo entre Sócrates e Górgias em torno do que é (ou do que parece ser) um influenciador, formula-se, em verdade, a clássica pergunta sobre a identidade pessoal, sobre o que é ser humano enquanto sujeito capaz de agir e de sofrer em interações mediadas pelo ser digital, virtual. Durante o diálogo, subjaz um sincero convite para que cada influenciador e cada influenciado pergunte-se não só sobre suas vivências, práticas e técnicas no universo digital, mas sobretudo à respeito de sua própria dignidade como \"persona in esse\" e não somente \"homo digitalis in esse apparens\". \"O Influenciador\" também poderia ser compreendido como pertencente ao estilo e à forma de pensar própria de um certo tomismo que, desde o final do séc. XIII até nossos dias, procura conservar o diálogo com os que nos precederam na busca da verdade e, ao mesmo tempo, inovar desde que harmonizando com o que MacIntyre chamou de \"racionalidade da tradição\". Esse aspecto está mais evidente durante a obra a cada vez que o personagem Sócrates é o que refuta o seu interlocutor, indicando-lhe suas contradições. Tal personagem conserva-se naquela autoestima e autorrespeito do ser que se quer e se sabe mais racional do que o outro, sempre julgado por Sócrates como aquele que pensa, diz e vive em aparências opostas ao ser. Sergio Salles

É com grande alegria que apresento a obra "O Influenciador", escrita pelo estimado Pe Wagner Augusto Moraes dos Santos. \"O Influenciador\" é uma reinterpretação contemporânea do diálogo de Platão, Górgias, recriada em torno de inquietações teóricas e práticas sobre a cultura digital dos influenciadores e de seus seguidores. A obra "O Influenciador" poderia ser descrita como esforço mimético positivo do autor em relação às obras dialógicas de Platão. Ao imaginar e recriar um diálogo entre Sócrates e Górgias em torno do que é (ou do que parece ser) um influenciador, formula-se, em verdade, a clássica pergunta sobre a identidade pessoal, sobre o que é ser humano enquanto sujeito capaz de agir e de sofrer em interações mediadas pelo ser digital, virtual. Durante o diálogo, subjaz um sincero convite para que cada influenciador e cada influenciado pergunte-se não só sobre suas vivências, práticas e técnicas no universo digital, mas sobretudo à respeito de sua própria dignidade como \"persona in esse\" e não somente \"homo digitalis in esse apparens\". \"O Influenciador\" também poderia ser compreendido como pertencente ao estilo e à forma de pensar própria de um certo tomismo que, desde o final do séc. XIII até nossos dias, procura conservar o diálogo com os que nos precederam na busca da verdade e, ao mesmo tempo, inovar desde que harmonizando com o que MacIntyre chamou de \"racionalidade da tradição\". Esse aspecto está mais evidente durante a obra a cada vez que o personagem Sócrates é o que refuta o seu interlocutor, indicando-lhe suas contradições. Tal personagem conserva-se naquela autoestima e autorrespeito do ser que se quer e se sabe mais racional do que o outro, sempre julgado por Sócrates como aquele que pensa, diz e vive em aparências opostas ao ser. Sergio Salles

Lidar com a ira é um desafio cotidiano desde que o mundo é mundo. E essa breve loucura, como alguns sábios definiram, é cada vez mais comum na era acelerada em que vivemos, muito pelo fato de recebermos todos os dias uma avalanche de informações e de constantemente enfrentarmos dificuldades na vida pessoal e profissional. Nesse cenário, alcançar a tranquilidade é, portanto, uma tarefa árdua. Este livro de Sêneca, que reúne os diálogos Sobre a ira e Sobre a tranquilidade da alma, é uma ferramenta para lidar com desafios emocionais, buscar uma vida mais equilibrada e encontrar estratégias para o autoaperfeiçoamento. Nestas páginas, o filósofo estoico romano defende a razão e a virtude como fundamentos para a paz interior, expõe os males dos vícios que perturbam a alma, provocando inquietação e tristeza, e oferece orientações filosóficas para superar esses estados de agitação mental. Esta é uma leitura enriquecedora e indispensável para quem deseja entender a complexidade da alma em busca de uma existência mais sábia e serena.

Uma obra, como quem vira uma página da história (...) investigador científico nato daqueles que buscam conhecer a realidade, distinguindo-a da fantasia BRUNO CARPES mergulhou em trabalhos e dados estrangeiros para contrastar os números nacionais. Visitou sites, analisou números, fez comparações estatísticas, elaborou quadros comparativos, buscou entender os sofismas usuais nas publicações ditas oficiais, ilustrou-se em livros, reunindo vasto escólio, que com a pesquisa que se seguiu, passado aquele histórico congresso, deveria mesmo resultar em uma obra. Trabalho de fôlego qualitativo, porque de reiteradas perquirições, estudos e reflexões. (...) A par de instrumento que será eficazmente brandido nos arrazoados penais escritos, será útil nos debates do júri e em decisões criminais de toda a sorte. Afinal, precisamos mesmo levantar o véu que cobre a realidade da destutela penal que sofre o país, com suas vítimas entregues a uma frouxa legislação, única defesa entregue aos órgãos formais de controle de criminalidade para fazerem frente ao operoso e onipotente mundo criminal. (...) Mais que tudo: temos agora um extraordinário ponto de partida para muitas outras pesquisas acadêmicas e análises, visando colocar a desnudo a imensa farsa dos que afirmam o que não sabem, recitam e teimam, apenas com o que ouviram e não confirmaram, e que sustentam o que não existe. É um trabalho que instigará o leitor a entender o quanto é diuturnamente manipulado através das estatísticas, utilizadas por tantos incompetentes ou inescrupulosos inconfessos. Com a palavra, o autor, a quem aplaudo, sem receio e a quem recomendo, sem ressalva, como um dos novos e bons valores que o Brasil presente, mirando em algum passado glorioso, oferta para um futuro venturoso. Derrubem-se os cárceres, os mais tenebrosos deles, os cárceres mentais! Edilson Mougenot Bonfim

A premissa deste livro é simples: as pessoas competem, e sempre agem tendo em vista o interesse próprio. Partindo daí, o autor mostra como a teoria dos jogos pode servir de ferramenta para prever a ação de diferentes agentes nas mais diversas situações. E para isso aplica sua teoria em estudos de caso que envolvem desde o desarmamento nuclear na Coréia do Norte até negociações de paz em conflitos no Oriente Médio. Bruce Bueno de Mesquita, especialista em teoria dos jogos aplicada a previsões políticas e econômicas, entrega nesta obra seus "truques". Truques esses que já foram empregados por instituições que vão desde a cia até megacorporações internacionais. Não só para "salvar o mundo" (embora arrisque diagnósticos para o combate ao terrorismo internacional), o autor mostra que a teoria dos jogos pode ser usada inclusive a nível pessoal, para questões que vão desde a conquista de uma promoção na empresa até a negociação na compra de um carro novo.

Último dos cinco imperadores da Pax Romana, Marco Aurélio ainda é uma figura viva em nossa cultura: o genuíno imperador-filósofo preconizado por Platão que não se limitou a governar com sobriedade e justiça, mas assumiu o papel de filósofo para meditar e refletir continuamente com uma serenidade conquistada (e reconquistada) sobre a condição do homem. Em suas Meditações, escritas entre 170 e 180 d.C., Marco Aurélio tece uma série de anotações, aforismos e reflexões sobre as situações cotidianas; trava um diálogo interior em busca de verdades fundamentais por meio da razão sem deixar de lado a sensibilidade. Trata-se do exercício do exame diário de consciência adotado pelos estóicos, exercício que, a cada noite, dava ocasião para refletir sobre os erros cometidos ao longo do dia e progredir pelo reconhecimento e superação das próprias falhas. Esses "escritos para si mesmo", como indica o título original em grego, não representam hoje só um livro inspirador a respeito de um grande líder; são sobretudo um guia para a vida cotidiana repleto de ensinamentos sobre as virtudes, a felicidade e a morte com vistas a melhorar nossa postura diante da vida. A cada passo o leitor é levado a confrontar-se consigo mesmo e tecer, como que instintivamente, os seus próprios "escritos para si mesmo".

Nascido em 4 a.C., Sêneca foi um dos mais célebres filósofos e advogados do Império Romano, e ainda hoje é simultaneamente um expoente do estoicismo e da dramaturgia. Em seu diálogo Sobre a brevidade da vida, escrito por volta de 49 d.C., Sêneca tece uma série de reflexões sobre o paradoxo do tempo em nossas vidas, na tentativa de convencer Paulino, supostamente seu sogro, a abandonar as funções públicas e se dedicar inteiramente ao estudo da filosofia. Apesar de sua aparente brevidade, a vida humana é, como nos ensina o autor, longa o bastante para quem sabe empregar o próprio tempo com sabedoria. Diante dessa massa de "ocupados" e "assediados" pelas próprias atividades, Sêneca propõe um método humano para restabelecer o equilíbrio moral e a saúde do espírito: a filosofia como busca da virtude e prática da liberdade. É preciso que assumamos maior consciência e, portanto, controle de nossa vida e de nosso tempo, evitando toda dispersão fútil e enganosa da vida, cuidando do tempo presente e vivendo o agora, pois é possível "existir" por muito tempo sem todavia "viver" efetivamente. Em nova tradução do latim, acompanhada de introdução, notas e uma seleta do autor sobre o tempo, o leitor poderá travar contato com essa obra universal de extrema atualidade, especialmente em uma época como a nossa, na qual o tempo é um valor ainda mais precioso.

Este livro reúne artigos publicados pelo especialista em segurança Diógenes Lucca ao longo dos últimos doze anos. Os textos contemplam assuntos ligados à segurança, tema de vital importância no contexto social brasileiro de hoje em dia. São indispensáveis para o leitor começar a entender por que o Brasil apresenta há décadas os maiores índices de homicídios anuais do mundo, os números chegando às dezenas de milhares. O livro conversa com o cidadão comum, mas também instrui os profissionais de segurança, alerta as autoridades e compartilha pontos de vista valiosos sobre assuntos-chave que ganham diariamente as manchetes dos jornais. Em suma, conduz a discussão sobre o tema da segurança ao patamar em que ele merece ser discutido. Sobre o autor: Diógenes Lucca é Tenente-Coronel da Polícia Militar de São Paulo e foi um dos fundadores do GATE Grupo de Ações Táticas Especiais. Durante trinta anos de serviço ativo, especializou-se na doutrina de gerenciamento de crises com explosivos, negociação com reféns e proteção de pessoas.

Lidar com a ira é um desafio cotidiano desde que o mundo é mundo. E essa breve loucura, como alguns sábios definiram, é cada vez mais comum na era acelerada em que vivemos, muito pelo fato de recebermos todos os dias uma avalanche de informações e de constantemente enfrentarmos dificuldades na vida pessoal e profissional. Nesse cenário, alcançar a tranquilidade é, portanto, uma tarefa árdua. Este livro de Sêneca, que reúne os diálogos Sobre a ira e Sobre a tranquilidade da alma, é uma ferramenta para lidar com desafios emocionais, buscar uma vida mais equilibrada e encontrar estratégias para o autoaperfeiçoamento. Nestas páginas, o filósofo estoico romano defende a razão e a virtude como fundamentos para a paz interior, expõe os males dos vícios que perturbam a alma, provocando inquietação e tristeza, e oferece orientações filosóficas para superar esses estados de agitação mental. Esta é uma leitura enriquecedora e indispensável para quem deseja entender a complexidade da alma em busca de uma existência mais sábia e serena.

O principal objetivo da filosofia é, para Epicteto, auxiliar as pessoas a enfrentar os desafios da vida e a aceitar as adversidades. Assim, o grande representante do estoicismo divide tudo o que há no mundo em coisas que estão e que não estão sob o nosso controle. Para enfrentar e vencer as dificuldades, é crucial reconhecer que podemos julgar e escolher, bem como regular, somente as coisas que estão sob o nosso controle vícios, virtudes, desejos, impulsos e as próprias opiniões, ao passo que as demais os acontecimentos, os reveses da sorte e a opinião alheia nos são indiferentes. As coisas externas, como o nosso corpo, seguem leis que lhes são imanentes: diante delas devemos agir com equilíbrio e sem agitação, conscientes de que não determinam nosso comportamento e nem, conseqentemente, nossa felicidade ou infelicidade. Será o uso feito do que a vida oferece a representar, para nós, um bem ou um mal. Neste livro, o leitor encontrará uma série de lições de Epicteto, traduzidas diretamente do grego e acompanhadas de notas elucidativas, que visam auxiliá-lo a melhor administrar a própria vida, não se sobrecarregando nem se atormentando com as coisas externas, mas sendo capaz de fazer bom uso delas, o que é um dos objetivos fundamentais da prática estóica.

O principal objetivo da filosofia é, para Epicteto, auxiliar as pessoas a enfrentar os desafios da vida e a aceitar as adversidades. Assim, o grande representante do estoicismo divide tudo o que há no mundo em coisas que estão e que não estão sob o nosso controle. Para enfrentar e vencer as dificuldades, é crucial reconhecer que podemos julgar e escolher, bem como regular, somente as coisas que estão sob o nosso controle vícios, virtudes, desejos, impulsos e as próprias opiniões, ao passo que as demais os acontecimentos, os reveses da sorte e a opinião alheia nos são indiferentes. As coisas externas, como o nosso corpo, seguem leis que lhes são imanentes: diante delas devemos agir com equilíbrio e sem agitação, conscientes de que não determinam nosso comportamento e nem, conseqentemente, nossa felicidade ou infelicidade. Será o uso feito do que a vida oferece a representar, para nós, um bem ou um mal. Neste livro, o leitor encontrará uma série de lições de Epicteto, traduzidas diretamente do grego e acompanhadas de notas elucidativas, que visam auxiliá-lo a melhor administrar a própria vida, não se sobrecarregando nem se atormentando com as coisas externas, mas sendo capaz de fazer bom uso delas, o que é um dos objetivos fundamentais da prática estóica.

O estoicismo é uma filosofia antiga cujo pensamento ensina a virtude como meio para alcançar a felicidade. Redescoberto atualmente, tem sido considerado uma forma de terapia para os dilemas contemporâneos. Neste livro, Aldo Dinucci discorre sobre essa corrente filosófica, abordando a sua concepção original, os seus fundamentos e os seus principais expoentes. O autor guiará os leitores na elaboração de um manual de estoicismo próprio, individual, para que eles possam se tornar amantes da sabedoria que buscam tanto respostas para a condição humana quanto agir com coerência em relação ao próprio pensamento. Portanto, você poderá aplicar esses ensinamentos em seu dia-a-dia, pensando não só em si mesmo, mas em realizar algo de útil e belo para a sociedade. É uma chance de aprender com os filósofos estóicos e transformar a sua vida.

As nove cartas que aqui se oferecem ao leitor, traduzidas diretamente do latim, foram selecionadas das célebres Cartas a Lucílio, que Sêneca compôs na última fase de sua vida, e que falam sobre a amizade, a virtude, a velhice, a equanimidade perante as vicissitudes e a divindade no ser humano. O estoicismo, escola filosófica a que Sêneca pertence, prega que a busca da felicidade consiste em livrar-se das impressões apaixonadas dos sentidos e das emoções por meio do fortalecimento da vontade e da racionalidade, integrando-se a uma ordem que já está dada na natureza. Os conselhos do filósofo podem nos ajudar, assim, a desenvolver a coragem necessária para encarar a realidade e para lidar com ela da melhor maneira possível; podem servir-nos como remédios contra a ignorância, ou ferramentas para acessar o real: não só para resistir às adversidades, mas para crescer no meio delas, conservando a alma sempre serena e resoluta.

Você é do tipo de pessoa que sinceramente quer se tornar mais produtiva e disciplinada, fazer exercício regularmente, manter uma alimentação saudável, acordar cedo e terminar suas tarefas dentro do prazo, mas ainda assim não consegue sequer cumprir um só propósito? Tem dias cada vez menos produtivos? Acumula tarefa atrás de tarefa a ponto de se sentir totalmente estagnado e querer desistir de tudo? Muito provavelmente você é um procrastinador. O que é a procrastinação, afinal? Por que continuamos a retardar ações que são de nosso interesse? Aqui são muitos os que concluem, falsamente, que estamos lidando apenas com pessoas preguiçosas, descuidadas ou sem força de vontade. Não. Ao contrário destes, o procrastinador conhece bem o próprio potencial, sabe que é capaz de grandes marcos na vida e de realizar coisas importantes, mas ainda assim não consegue dar um passo concreto na direção do próprio objetivo. Sua vida é caracterizada por oportunidades perdidas, potencial desperdiçado, medo, vergonha, culpa e decepção. Se reconhece tal cenário, este livro é para você. Com esta leitura, você encontrará uma combinação equilibrada entre teoria e estratégias práticas para evitar as distrações especialmente as do mundo digital e parar definitivamente de procrastinar.

O estoicismo é uma filosofia antiga cujo pensamento ensina a virtude como meio para alcançar a felicidade. Redescoberto atualmente, tem sido considerado uma forma de terapia para os dilemas contemporâneos. Neste livro, Aldo Dinucci discorre sobre essa corrente filosófica, abordando a sua concepção original, os seus fundamentos e os seus principais expoentes. O autor guiará os leitores na elaboração de um manual de estoicismo próprio, individual, para que eles possam se tornar amantes da sabedoria que buscam tanto respostas para a condição humana quanto agir com coerência em relação ao próprio pensamento. Portanto, você poderá aplicar esses ensinamentos em seu dia-a-dia, pensando não só em si mesmo, mas em realizar algo de útil e belo para a sociedade. É uma chance de aprender com os filósofos estóicos e transformar a sua vida.

Narco-estado. Esse é o resultado da união entre o crime organizado e as estruturas de poder do país. Para que ele possa subsistir e prosperar, é necessária uma rede de autoridades corruptas acobertando e protegendo o crime organizado. As máfias ligadas ao narco-estado funcionam como verdadeiras empresas; contam com administração profissional, contadores, advogados etc. Os traficantes são meros empregados de autoridades corruptas, e não os verdadeiros chefes. É isso o que acontece no Brasil. Esta obra dá o panorama do crime organizado brasileiro e faz sugestões técnicas sofisticadas para combatê-lo. Sugere, por exemplo, o confisco alargado de bens, proposta italiana que serve de modelo na legislação européia e prevê o confisco de todos os bens de corruptos e mafiosos, não apenas o que estiver ligado ao crime ou à apreensão (rouba-se o combustível do crime organizado). Outra proposta contemplada aqui é o estabelecimento de recompensas por denúncias anônimas, o que desestabiliza a empresa mafiosa e possibilita a atuação de escritórios de advocacia, ou mesmo de leigos, como "caçadores de recompensa". É preciso denunciar o que está acontecendo no Brasil, e essas medidas são uma possibilidade de trabalharmos para a destruição dessa rede criminosa.

As nove cartas que aqui se oferecem ao leitor, traduzidas diretamente do latim, foram selecionadas das célebres Cartas a Lucílio, que Sêneca compôs na última fase de sua vida, e que falam sobre a amizade, a virtude, a velhice, a equanimidade perante as vicissitudes e a divindade no ser humano. O estoicismo, escola filosófica a que Sêneca pertence, prega que a busca da felicidade consiste em livrar-se das impressões apaixonadas dos sentidos e das emoções por meio do fortalecimento da vontade e da racionalidade, integrando-se a uma ordem que já está dada na natureza. Os conselhos do filósofo podem nos ajudar, assim, a desenvolver a coragem necessária para encarar a realidade e para lidar com ela da melhor maneira possível; podem servir-nos como remédios contra a ignorância, ou ferramentas para acessar o real: não só para resistir às adversidades, mas para crescer no meio delas, conservando a alma sempre serena e resoluta.

Nascido em Queronéia, na Grécia, entre 45 e 47 d.C., Plutarco foi historiador, biógrafo e filósofo. Nas duas obras deste volume, o autor de Vidas paralelas apresenta, apoiado nos ensinamentos de Platão e Aristóteles, uma série de reflexões sobre a vida e a amizade. Em Como tirar proveito dos inimigos, alerta um certo Cornélio de que não podemos evitar a inveja e o ciúme dos outros, mas que devemos tirar proveito de nossos inimigos, pois estes, ao contrário dos amigos, indicam os nossos reais defeitos, razão pela qual devemos procurar saber o que dizem e buscar nos aperfeiçoar a partir deste conhecimento. Em Como distinguir os aduladores dos amigos, responde primeiro à pergunta do título, enfatizando que o verdadeiro amigo nos acompanhará sempre na retidão e no amor do belo, e não nos vícios e nos maus costumes, para depois discutir a questão da franqueza no falar. Apesar de terem sido escritas há quase dois mil anos, estas duas obras nos ajudam a lidar com questões práticas da vida cotidiana e nos dão uma série de critérios para distinguir as pessoas à nossa volta. Em nova tradução do grego, acompanhada de introdução e notas, as reflexões de Plutarco revelam-se extremamente atuais, chegando a parecer, às vezes, verdadeiros retratos dos dias de hoje.

Nascido em Queronéia, na Grécia, entre 45 e 47 d.C., Plutarco foi historiador, biógrafo e filósofo. Nas duas obras deste volume, o autor de Vidas paralelas apresenta, apoiado nos ensinamentos de Platão e Aristóteles, uma série de reflexões sobre a vida e a amizade. Em Como tirar proveito dos inimigos, alerta um certo Cornélio de que não podemos evitar a inveja e o ciúme dos outros, mas que devemos tirar proveito de nossos inimigos, pois estes, ao contrário dos amigos, indicam os nossos reais defeitos, razão pela qual devemos procurar saber o que dizem e buscar nos aperfeiçoar a partir deste conhecimento. Em Como distinguir os aduladores dos amigos, responde primeiro à pergunta do título, enfatizando que o verdadeiro amigo nos acompanhará sempre na retidão e no amor do belo, e não nos vícios e nos maus costumes, para depois discutir a questão da franqueza no falar. Apesar de terem sido escritas há quase dois mil anos, estas duas obras nos ajudam a lidar com questões práticas da vida cotidiana e nos dão uma série de critérios para distinguir as pessoas à nossa volta. Em nova tradução do grego, acompanhada de introdução e notas, as reflexões de Plutarco revelam-se extremamente atuais, chegando a parecer, às vezes, verdadeiros retratos dos dias de hoje.